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Prefeito participa de reunião com Estado sobre mutirão de cirurgia eletiva

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O prefeito de Campinas, Dário Saadi, participou na manhã desta terça-feira, dia 7 de junho, de uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn, secretários municipais de Saúde da região do Departamento Regional de Saúde 7 (DRS-7), e serviços filantrópicos e representantes do Sindicato dos Hospitais (Sindhosp), na sede da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas, no centro da cidade. O objetivo foi reforçar a necessidade de um mutirão de cirurgias eletivas, anunciado pelo Governo do Estado no último dia 25 de maio.

 

De acordo com informações da Secretaria de Saúde do Estado, há quase 540 mil cirurgias eletivas represadas em São Paulo, somente na Região Metropolitana de Campinas são 71,5 mil.

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“Um dos efeitos mais perversos da pandemia foi a suspensão dos procedimentos eletivos. Muitos desses casos se tornaram graves. A região de Campinas se mobilizou muito no período mais crítico e esse esforço conjunto, agora, pode amenizar essa situação provocada pela pandemia. É muito importante que os setores filantrópico e particular possam se credenciar para oferecer esses serviços, nesse mutirão”, disse o prefeito Dário Saadi.

 

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Para atender a esta demanda reprimida, segundo estimativa do Estado, seriam necessários, pelo menos, dois anos, sem considerar as novas cirurgias. Por isso, o Estado propõe a realização de cirurgias extras na rede estadual, além de remuneração dobrada nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e a contratação de serviços privados.

 

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“Por isso é tão importante este mutirão. Estamos com credenciamento aberto, até o dia 10 de junho, para que hospitais privados e filantrópicos se cadastrem. O valor extra da tabela está valendo desde o dia 1º de junho. Precisamos de todos para atender a esta demanda”, disse o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn.

 

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De acordo com o Estado, a estratégia contempla 54 cirurgias ofertadas pelo SUS, desde gerais até a alta complexidade, em sete especialidades. Com o mutirão, a expectativa é de que a fila possa ser zerada em até cinco meses.

 

 

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Também participaram reunião a diretora da DRS-7, Fernanda Penatti; o presidente da RMC e prefeito de Jaguariúna, Gustavo Reis; o presidente da Câmara de Campinas, vereador Zé Carlos; a presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas, Fátima Bastos; o reitor da Unicamp, Antônio José; o secretário municipal de Saúde de Campinas, Lair Zambon; e o presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni, entre outros.

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