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Comitê do Plano de Resiliência faz autoavaliação de riscos e desastres

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O Comitê do Plano Local de Resiliência se reuniu na manhã desta quarta-feira, dia 29 de setembro, na Sala de Resiliência a Desastres, para alinhar projetos e definir indicadores do plano Scorecard (Autoavaliação de Riscos de Desastres). A medida visa atender a critérios estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Campinas é a primeira cidade brasileira a participar da iniciativa que permite criar parâmetros para ações futuras.

 

 

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O diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidnei Furtado, destacou que “o objetivo da utilização da ferramenta é se preparar para a ocorrência de situações adversas considerando quadros de ameaça em Campinas. É um desafio”. Para isso, devem ser organizados os planos de ações considerando cenários como inundações, enxurradas, alagamentos, deslizamento de terras, tempestades, tornados e acidentes aéreos.

 

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O projeto é baseado na Declaração de Sendai e Marco para Redução de Riscos de Desastres (2015-2030) e também nos Princípios de Bangkok que estabelecem diretrizes para a saúde pública. O propósito, de acordo com Furtado, é ajudar as cidades a identificar as dificuldades específicas que podem ser corrigidas por meio de medidas concretas. “É preciso fazer um planejamento para os riscos existentes e para os futuros”, explica.

 

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Segundo José Carlos Ferreira Júnior, pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped) da Unicamp, o propósito com o Scorecard é saber quais são os problemas e corrigi-los, sendo uma ferramenta de resiliência a nível local.

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