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Campinas tem uma das menores taxas de letalidade por Covid-19

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A taxa de letalidade por Covid-19 em Campinas é de 4,9%. O índice é menor que o da cidade de São Paulo, com 7,7%; que o do Estado de São Paulo, com 7,4%, e que o índice do Brasil, com 6,3%. Os dados foram coletados em 26 de maio, quando a cidade contabilizava 62 mortes e 1.259 casos, e fazem parte do novo boletim epidemiológico da Covid-19. O material foi elaborado pelo Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), da Secretaria de Saúde de Campinas. A divulgação foi feita nesta quinta-feira, 28 de maio, pelo prefeito Jonas Donizette em transmissão ao vivo na internet. 

 

A maioria das vítimas tem mais de 60 anos: 22 pessoas têm 80 anos ou mais; 15 têm entre 70 e 79; 13 entre 60 e 69; oito entre 50 e 59; uma entre 40 e 49; uma entre 30 e 39; e duas entre 20 e 29 anos. 

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Entre as mortes, apenas uma pessoa de 72 anos não tinha doenças preexistentes. Entre as demais, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) foi a mais frequente, presente em 55% dos casos, seguida de diabetes em 30% e doenças neoplásicas (câncer) em 22%. Outros fatores de risco presentes foram obesidade, asma, doenças cardíacas, renais e hepáticas.

 

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Em relação à incidência da doença, Campinas tem um índice de 1.049,2 casos por 1 milhão de habitantes e fica atrás da cidade de São Paulo (3.711, 1), do Estado de São Paulo (1.821,1) e do Brasil (1.784).

 

Os casos estão concentrados entre pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Nesta faixa etária, 323 contraíram a doença. 

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Dez crianças com idade entre 0 e 9 anos; 22 entre 10 e 19; 148 entre 20 e 29; 274 entre 40 e 49; 209 entre 50 e 59; 142 de 60 a 69; 71 de 70 a 79 e 60 pessoas com mais de 80 anos tiveram a doença.   

 

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As taxas são calculadas por uma média feita por um milhão. “Quanto mais baixa, melhor”, comentou o prefeito. 

Regiões

 

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Os 1.259 casos distribuídos pela cidade, sendo que a maioria está na região Leste, conta 403 confirmações. Em seguida, vem a Sul, com 303. Depois os registros estão na Norte (216), Noroeste (174) e Sudoeste (163). 

 

“No início da epidemia, os casos se concentravam na região Leste. Na medida em que foi avançando, os casos se espalharam. Está sendo planejado um inquérito na cidade para saber a real situação epidemiológica nas áreas de maior vulnerabilidade”, disse o secretário de Saúde Carmino de Souza.

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“Os índices de letalidade das regiões são: 6,7% na Sudoeste; 5,2% na Noroeste; 5% na Sul; 4,7% na Leste e 3,7% na Norte”, explicou o prefeito.   

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