Indaiatuba
BASF recebe recomendação para certificação de eficiência energética ISO 50001 em sua fábrica de catalisadores de Indaiatuba (SP)
No centro de uma transição que visa a neutralidade climática até 2050, a BASF conquista mais uma certificação internacional de eficiência energética, a ISO 50001, em sua planta produtiva de Indaiatuba (SP). A unidade, que produz catalisadores automotivos, e que já é certificada no Zero Aterro (Zero Waste to Landfill, selo platina, pela UL Certification), continua a sua jornada sustentável buscando gerenciar seus custos com a energia utilizada nos seus processos.
A BASF é a primeira indústria química no Brasil com a certificação ISO 50001, quando em 2017 seu Complexo Químico em Guaratinguetá (SP) teve o reconhecimento. Com a conquista na fábrica de Indaiatuba, a unidade se torna a sexta a receber a certificação na América do Sul. Além delas, já receberam a certificação o Complexo Acrílico de Camaçari (BA), o Complexo Industrial de Tintas e Vernizes de São Bernardo do Campo (SP), a unidade de produção de soluções para cuidados pessoais, limpeza e mineração de Jacareí (SP), e a unidade Produtiva de Dispersão, Resinas e Saponinas em Concón, no Chile.
“Acreditamos que medidas para aumentar a eficiência energética desempenham papel significativo no atingimento das metas do Acordo Climático de Paris, do qual somos signatários. Uma política de eficiência energética deve permitir o crescimento industrial e apoiar inovações que levem à redução das emissões de gases de efeito estufa nas cadeias de valor”, afirma Antonio Cipolli, Gerente de Operações Sênior da fábrica de Indaiatuba.
A eficiência energética compara a quantidade de energia que é necessária para realizar um processo, com a quantidade de energia que é perdida naturalmente durante esse mesmo processo. Por exemplo, a energia necessária para aquecer ou resfriar uma casa em uma determinada temperatura, ou a eletricidade necessária para produzir uma certa quantidade de um produto químico. Em seu relatório de Eficiência Energética 2022, a Agência Internacional de Energia (AIE) estima que as economias emergentes, como o Brasil, vão responder por cerca de 60% da demanda global de eficiência energética, puxando o crescimento desse mercado para mais de 20% até 2030.
Levantamentos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que 38% do que é cobrado nas contas de energia são referentes a encargos e taxas setoriais e que 83% dos executivos têm na energia sua principal preocupação.
Sustentabilidade em Indaiatuba
Tudo começou em 2018, quando se implementou na fábrica de Indaiatuba o Programa Triple E (Excelência em Eficiência Energética), uma iniciativa interna cujo objetivo é melhorar a eficiência energética da BASF como um todo e que já está presente em sete localidades na América do Sul. Dentre as 27 ações identificadas pelo programa nesta fábrica, a otimização de operação e substituição de compressores de ar comprimido e de queimadores dos fornos de processo, foram algumas das iniciativas em destaque aplicadas na unidade.
“As medidas implementadas durante o processo para a certificação promoveram resultados bastante positivos e mostram o foco da companhia em sustentabilidade e inovação”, comenta Santiago Ricco Pavão, Gerente de Operações Ambientais e Site Development da BASF e responsável por toda a implementação do programa.
Ao todo, o Triple E já gerou uma economia de 31.2 milhões de reais por ano e uma redução de 24 mil toneladas de CO2 equivalentes anuais na América do Sul.
Sobre a BASF
Na BASF, criamos química para um futuro sustentável. Combinamos sucesso econômico com proteção ambiental e responsabilidade social. Mais de 111 mil colaboradores e colaboradoras do Grupo BASF contribuem para o sucesso de nossos clientes em quase todos os setores e em quase todos os países do mundo. Nosso portfólio é composto por seis segmentos: Produtos Químicos, Materiais, Soluções Industriais, Tecnologias de Superfície, Nutrição & Cuidados e Soluções Agrícolas. A BASF gerou vendas de € 87,3 bilhões em 2022. As ações da BASF são negociadas na bolsa de valores de Frankfurt (BAS) e como American Depositary Receipts (BASFY) nos Estados Unidos.
