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A classe artística driblando as dificuldades da pandemia

Daylon

Que a pandemia está afetando o mundo todo e todos os setores não é novidade para ninguém. Mas há quem consiga se destacar de maneira diferenciada e com muita força de vontade. É o caso de Daylon Martineli, um empreendedor que vem se destacando no Instagram também como ator e já atingiu mais de 120 mil seguidores.


Se por enquanto não temos uma data definitiva para o retorno e reabertura das atividades, e teatros e cinemas continuam fechados, assim como os grupos artísticos que não pode ensaiar, os artistas precisam se readaptar a este novo quadro e Daylon afirma que “os internautas estão cansados de notícias ruins, portanto, é a hora do ator pegar seu celular e dar o que tem de melhor, pois somos capazes de receber informações e traduzi-las de maneira mais leve para o público”.

As lives são um ponto a serem destacados (e o país tem muita força, já que dentre as dez maiores transmitidas nesta quarentena, sete foram de artistas brasileiros), sejam elas no YouTube, Instagram, Facebook ou qualquer outra rede social, já que poderão ser um fator fundamental aos artistas na pós-pandemia, pois este tipo de conteúdo pode “estimular as pessoas a irem mais ao teatro”, comenta Daylon.

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O próprio ator cita as dificuldades de ser um artista independente no país, pois com a desvalorização, as pessoas parecem não notar o quanto a arte pode fazer a diferença, “Comecei a fazer teatro na escola com seis anos e isso mudou a minha vida. Agora, ainda mais, nossa classe precisa se unir e fazer um bom trabalho, porque as pessoas precisam ter esperança!”

Como ficará a classe artística agora?
Até o momento nada tem sido feito efetivamente pelo governo. Mas a classe artística têm se movimentado e já existe um projeto chamado Lei Emergencial da Cultura e entre as propostas estão:

  • auxílio para artistas;
  • ajuda financeira de R$ 10 mil para centros culturais;
  • prazos modificados para a prestação de contas;
  • além de um prazo de até três anos para o pagamento.

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