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Pandemia dá sinais de retrocesso na cidade, mas cuidados devem permanecer

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O presidente da Rede Mário Gatti, Sérgio Bisogni, informou durante live na tarde desta segunda-feira, 28 de junho, que a pandemia está dando fortes sinais de retrocesso em Campinas. Segundo ele, o atendimento nos gripários, embora ainda permaneça alto, está em cerca de 25% abaixo do que ocorria nos meses anteriores.

 

 

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“São casos menos graves no total de atendimentos, com um número menor de pacientes encaminhados para internação em UTIs”, informou.

 

Apesar disso, Campinas vem registrando fila de espera por internação em terapia intensiva. Nesta segunda-feira, 26 pacientes esperavam por um leito. O motivo principal é que pacientes com menos de 60 anos estão permanecendo mais tempo em UTI dificultando, assim, a liberação de leitos para atender a fila de espera. Essa população permanecia em média entre 14 e 15 dias internada, e agora o tempo está em 19 dias.

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Ele observou que embora possa ser sentido um retrocesso, a situação permanece grave, e não é hora de a população relaxar nos cuidados, como uso de máscara, distanciamento e não aglomerar. “Temos boa perspectiva com o avanço da vacinação, mas a população não pode abrir mão dos cuidados”, afirmou

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