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Comitê de Prevenção das Arboviroses discute comunicação de risco em saúde

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Representantes do Comitê de Prevenção e Controle das Arboviroses da Prefeitura de Campinas, participaram na manhã desta quarta-feira, dia 4 de maio, de uma oficina para discutir estratégias de comunicação de risco em saúde. 

 

O objetivo do encontro foi refletir sobre como ocorre a comunicação dos diversos riscos e avaliar quais estratégias e ferramentas podem ser empregadas para uma resposta mais efetiva no controle das arboviroses e de outros agravos com determinantes ambientais, como a febre maculosa brasileira.

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A oficina contou com a participação de representantes do Departamento de Vigilância em Saúde, da Unidade de Vigilância de Zoonoses e do setor de determinantes ambientais da Secretaria de Saúde, representantes da coordenadoria de Educação Ambiental e da coordenadoria de Fiscalização Ambiental da Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, além da Defesa Civil e Secretaria de Comunicação. 

 

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De acordo com a coordenadora de arboviroses, Heloisa Malavasi, este tipo de atividade é importante para se pensar novas estratégias. “É importante repensar novas formas de comunicação para que a população possa fazer uso dessas informações. Precisamos alcançar os diferentes públicos e segmentos para que compreendam exatamente aquele risco que estamos comunicando”, detalhou.

 

Ainda, de acordo com ela, é preciso buscar parceiros nos territórios para estar mais próximo das pessoas e, desta forma, conseguir um resultado que diminua o risco de adoecimento da população. “Enfim, precisamos falar com as pessoas de forma clara para que possam evitar o adoecimento como pegar uma dengue, uma febre maculosa”, disse.

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Heloísa afirma que as recentes emergências de saúde pública, tais como a epidemia de zika vírus em 2015/2016, os surtos de febre amarela e sarampo e agora a pandemia de covid-19 apontam que cada vez mais as situações de emergência sanitária serão presentes na nossa sociedade. Então, segundo ela, faz-se necessário articular estratégias de comunicação de risco, considerando inclusive a rápida transformação das tecnologias de comunicação.

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