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Campinas tem o menor índice de mortalidade infantil da história

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O índice de mortalidade infantil atingiu o menor número da história de Campinas neste quadrimestre. O registro foi de 6,07 para um grupo de mil nascidos vivos. No mesmo período do ano passado, o índice foi de 6,48 para cada mil. A meta da cidade é manter o indicador abaixo de 10. 

 

 

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Os dados são parciais e foram apresentados pelo secretário municipal de Saúde, Carmino de Souza, na Câmara Municipal de Campinas, na manhã desta segunda-feira, 8 de junho. 

 

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“As notícias boas também precisam ser faladas e quero parabenizar toda equipe da Saúde por conseguirmos melhorar esse índice, que está abaixo do Brasil e do Estado de São Paulo”, comentou o prefeito Jonas Donizette durante seu programa de rádio, Café com Prefeito, na manhã desta segunda-feira.

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“É a mais baixa da nossa história. O número vem caindo ao longo dos anos. Também não tivemos nenhuma morte materna neste quadrimestre. Nossas equipes de atenção básica têm trabalhado muito bem durante o pré-natal”, disse o secretário municipal de Saúde, Carmino de Souza. 

 

 

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Este dado mede o número de mortes de crianças de até um ano de idade para cada mil nascidos e é considerado um indicador muito importante da qualidade de vida da população.

 

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O Plano Municipal de Saúde de Campinas tem como meta manter a mortalidade infantil em um dígito, abaixo de 10, e cada vez mais se aproximando dos indicadores dos países desenvolvidos, que fica em média em torno de 8 a 9 para cada mil crianças nascidas vivas.

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O resultado alcançado por Campinas se deve às políticas públicas implementadas pela Prefeitura, que tem investido na qualidade do atendimento às gestantes, no programa de vacinação e no incentivo à amamentação.

 

 

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Em 2018, último dado divulgado pela Fundação Seade, o estado de São Paulo teve o índice de 10,7 e o Brasil, 12,4. Naquele período, Campinas teve 9,10, índice abaixo do apresentado pelo Estado e pelo país.

 

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Considerando todo ano de 2019, Campinas registrou 7,54, o que demonstra que a cidade vem cumprindo a meta. O último registro acima de 10 aconteceu em 2012.

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Atendimento e cuidados

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O atendimento e os cuidados às gestantes na cidade contribuem com o baixo índice de mortalidade infantil, como o Fórum de Mortalidade Materno-infantil, criado em 2014, que prepara os profissionais de saúde tanto da rede pública quanto da rede privada para o atendimento às gestantes de risco.

 

 

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Há dois ambulatórios específicos para grávidas, um na Policlínica 1 e outro no Caism (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Unicamp).

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Outra iniciativa foi a Casa da Gestante, inaugurada em 2015 no bairro Guanabara. É a primeira unidade de acolhimento para gestantes e mulheres até 45 dias após o parto em situação de rua e seus bebês. Tem capacidade para acolher 20 pessoas.

 

 

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O atendimento às gestantes pelo SUS é feito nos 66 Centros de Saúde da cidade. Os nascimentos das crianças na rede municipal são na Maternidade de Campinas e no Hospital da PUC-Campinas. Pela rede estadual, os nascimentos são no Caism/Unicamp.

 

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Campinas também aumentou os leitos públicos de maternidade. Desde 2013, a Secretaria de Saúde ampliou de 124 para 136 o número de leitos na maternidade.

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