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Campinas recebe novamente certificação estadual de Cidade Amiga do Idoso

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Mais uma vez, o município de Campinas foi contemplado com o certificado de “Cidade Amiga do Idoso”. O selo integra o Programa São Paulo Amigo do Idoso (PSAI) do Estado de São Paulo e certifica os municípios que desenvolvem boas práticas públicas voltadas às pessoas com idade acima dos 60 anos.

A cerimônia de entrega do certificado ocorreu na manhã desta terça-feira, dia 1º de outubro, na capital paulista. O coordenador de Políticas para a Pessoa Idosa de Campinas, Anderson Gonçalves, representou o prefeito Jonas Donizette na solenidade.

Campinas aderiu ao programa em 2013. Desde então, o município vem aprimorando as ações, com o intuito de consolidar uma visão integral das demandas e das políticas públicas para os idosos. O Programa é dividido em três níveis de certificação: Selo Inicial, que Campinas recebeu em 2017; Selo Intermediário, recebido nesta terça-feira, dia 1º de outubro, e Selo Pleno.

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Como gestora de políticas sociais, a secretária municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos, Eliane Jocelaine Pereira, acredita que uma cidade tem que ser pensada globalmente, com foco especial na sua população.

E hoje, Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa, aproveito para anunciar que o município de Campinas recebeu, mais uma vez, a certificação de Cidade Amiga do Idoso. Esse registro só corrobora o fato de que as políticas públicas de Campinas têm sido voltadas a entender e compreender as necessidades das pessoas que vivem aqui”, destacou.

Ao comentar a nova certificação do município como “Cidade Amiga do Idoso”, o prefeito Jonas Donizette reforçou a importância de preparar a cidade para a convivência das pessoas. “O selo ‘Campinas Cidade Amiga do Idoso’, que o município recebeu hoje, reconhece o bom trabalho desenvolvido pelas diferentes políticas públicas que atendem esse segmento da população. Na verdade, nós estamos vivendo um novo tempo, com uma expectativa de vida maior, as pessoas estão vivendo mais. Isso é bom. Mas temos que adaptar a cidade para promover a convivência com essas pessoas, para que se sintam produtivas e incluídas”, enfatizou.

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De acordo com o Anderson Gonçalves, Campinas conquistou os dois primeiros níveis de certificação: Selo Inicial e Intermediário. Agora, a expectativa é, no próximo ano, conseguir o Selo Pleno, com a realização das demais atividades previstas.

Ainda conforme o coordenador, o Programa São Paulo Amigo do Idoso integra um sistema de certificação que contempla municípios que aderem ao programa do Governo do Estado. Esses municípios passam, então, a desenvolver ações nas políticas setoriais para aprimorar o sistema de atenção à pessoa idosa. Essas ações são sistematizadas e avaliadas por uma comissão.
Essa política para o envelhecimento ativo é inspirada em uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as cidades envelhecerem com infraestrutura e com a sociedade mais preparada para o processo de envelhecimento”, relatou Anderson Gonçalves.

As ações de Campinas
O programa São Paulo Amigo do Idoso define parâmetros para cada uma das ações dos quatro eixos temáticos – Educação, Saúde, Proteção e Participação.

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Os municípios escolhem quais ações irão desenvolver, entre eletivas e obrigatórias.
As ações que garantiram a certificação do nível intermediário ao município de Campinas estão ligadas aos quatro eixos temáticos. As iniciativas foram desenvolvidas pelas políticas setoriais de Transporte, Assistência Social, Saúde e Educação.

Na área de Transporte, foram implantadas ações para garantir acessibilidade aos idosos no transporte municipal, além da criação de um programa de qualificação e formação dos funcionários envolvidos com transporte público.

Pela Assistência Social, foram contemplados os eixos de Proteção e Participação. As ações envolvem o cadastro dos idosos no CadÚnico, a formalização de parcerias com o segundo e o terceiro setores e a ampliação da cobertura dos idosos que têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

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Na Saúde, o trabalho envolve o atendimento domiciliar para idosos dependentes, incluindo cuidados com a saúde bucal das pessoas idosas. À Educação coube a implantação de políticas e ações para diminuir o índice de analfabetismo local em idosos, além do desenvolvimento do Plano de Educação Continuada para requalificação profissional do idoso.

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