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Biblioteca Zink amplia conjunto de títulos com publicações sobre arte

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A Biblioteca Pública Municipal Professor Ernesto Manoel Zink acaba de receber livros que faziam parte do acervo da fotógrafa e artista multimídia visual Rochelle Costi e do espaço cultural Subsolo – Laboratório de Arte, instalado na cidade no bairro Proença.

 

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Em novembro de 2022, Rochelle faleceu, aos 61 anos, após ser atropelada em frente ao Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, onde estava participando de uma exposição. A artista chegou a apresentar suas obras de arte da série “Margens” no Subsolo em 2018, obra que em setembro daquele ano integrou a 3th Beijing Photo Biennial, na China.

 

Andrés I. M. Hernández, curador do Subsolo, conversou com Lola Costi Martín, que agora prefere ser chamada de Zero, que é filha dele com Rochelle, sobre a possibilidade de doar os livros do acervo da mãe para a Biblioteca Manoel Zink, uma vez que ela teve uma passagem pela cidade. Zero gostou da ideia e assim foi feita a doação. “Fico feliz com essa doação e acredito que minha mãe ficaria também sabendo que os livros serão utilizados em uma biblioteca e servirão para a educação e possível despertar de alguém para a arte”, comenta Lola.

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Hernández aproveitou o momento e fez uma doação de livros e revistas sobre arte também pertencentes ao Subsolo e enviou para a coordenadora da Biblioteca, Suze Elias, que ficou muito contente com a chegada de tantas publicações que falam da arte nacional e internacional, dos primórdios da arte até a contemporaneidade. “Segundo o curador, disponibilizar esse tipo de material é permitir que outras pessoas possam usufruir de um mesmo livro. Muito melhor que ficar na estante, empoeirados e guardados. A intenção do Subsolo sempre foi o de fomentar a arte na cidade e na região, e acredito que dessa forma também estamos fazendo isso”.   

 

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Rochelle Costi

 

Natural de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, a fotógrafa e artista multimídia Rochelle foi premiada e reconhecida nacional e internacionalmente, participou da 24ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1998, e das 6ª e 7ª Bienais de Havana, em 1997 e 1999, entre outras mostras internacionais. Recebeu, em 1997, o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Fundação Nacional de Arte – Funarte e por dois anos recebeu a Bolsa de Artes da Fundação Vitae, da Fundação Vitar. Também foi vencedora do prêmio Marcantônio Vilaça, um dos mais importantes reconhecimentos das artes visuais no Brasil.

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