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Monte Mor

MONTE MOR PARTICIPA DA SEMANA ESTADUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL

cao gato

O Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Monte Mor, por meio do setor de Controle de Endemias, dentro da programação da Semana Estadual de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral, realizada pelo Governo do Estado de São Paulo até o próximo dia 15 de agosto, vem desenvolvendo ações de conscientização sobre a doença.

A coordenadora do setor de Controle de Endemias, Verônica Paviotti, está encaminhando a arte de divulgação da campanha estadual para todas as clínicas veterinárias e agropecuárias do município, abordando os aspectos da Leishmaniose Visceral. “O objetivo é compartilhar conhecimentos sobre esta enfermidade para que a mesma possa chegar até a população”, disse Verônica.

Desde o ano de 2012, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, promove a Semana de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral. Este ano o tema é Leishmaniose Visceral: # eu apoio e faço parte.

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A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença grave causada pelo protozoário Leishmania infantum e transmitida por meio de um vetor, o inseto flebotomíneo Lutzomyia longipalpis conhecido por mosquito-palha. É uma doença grave também para os cães domésticos, que são considerados importantes reservatórios do parasita. A transmissão entre pessoas e animais ocorre apenas através da picada do flebótomo.

Apesar de grave, a LV tem tratamento para os humanos. Ele é gratuito, está disponível na rede de serviços do Sistema Único de Saúde. Já o tratamento dos cães infectados autorizado pelo Ministério da Agricultura é caro e tem eficácia limitada. Além disso, mesmo que os sinais clínicos desapareçam, muitos animais tratados continuam como portadores do parasita LV, representando um risco à saúde de humanos e cães sadios, caso haja presença do inseto transmissor na área.

“O uso de coleiras com produtos químicos repelentes é uma maneira segura e cientificamente comprovada de proteção para os animais, evitando que se infectem com o agente causador da Leishmaniose Visceral”, esclareceu a coordenadora.

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