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Estado implanta central de regulação regional em Campinas

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A Secretaria de Estado de Saúde lançou nesta quarta-feira, dia 3 de setembro, em Campinas, um projeto-piloto de regionalização da Cross (Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde). As equipes ficarão sediadas no prédio do Departamento Regional de Saúde (DRS) VII em Campinas, na Orosimbo Maia,75. O secretário de Estado da Saúde, Marco Antonio Zago, e o secretário Municipal de Saúde, Carmino de Souza, participaram do evento.

 

 

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Para o projeto, o Estado fez um aditamento no contrato com o Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (Seconci-SP) que administra a Cross São Paulo para que possa gerir também a unidade regional. O presidente do Seconci, Haruo Ishikawa, assinou o acordo junto ao secretário Zago. 

 

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A implantação do primeiro núcleo regional atenderá a 42 municípios da DRS VII que necessitarem de atendimentos de urgência e emergência, oncologia e hemodiálise. Os processos de regulação vão ser embasados em pactuação e protocolos assistenciais para dar assistência em serviços de referência em locais mais próximos e de acordo com cada caso.

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O secretário estadual de Saúde, Marco Antonio Zago, ressaltou a relevância da criação do núcleo, que oferecerá assistência descentralizada e unificação das redes locais. “O SUS é a mais importante política pública do País. São Paulo é o estado mais desenvolvido economicamente, mas tem uma característica que é a distribuição heterogênea dos municípios e regiões. O acesso do paciente à saúde deve ser igual, independente do município em que mora”. 

 

 

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Campinas já conta com uma Central Municipal de Regulação que funciona diariamente, das 7h às 22h. No mesmo local, na sede da DRS VII, também atua uma equipe de regulação do Estado para casos eletivos e exames. Na central municipal, são 15 médicos reguladores, 10 na regulação de urgência e leitos e cinco no ambulatório de exames e procedimentos de alta complexidade. Com a novidade, a DRS VII passará a ter um complexo regulador regional que permitirá a realização de ações integradas. 

 

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O secretário Municipal de Saúde, Carmino de Souza, destacou que esse projeto já vinha sendo discutido há muito tempo, mas ainda não havia ferramentas para colocá-lo em prática. “Essa central permite trabalhar de maneira a garantir o acesso e a qualidade de acesso”. A central também auxiliará a assegurar a equidade na oferta de vagas e a priorização dos casos, segundo ele. “Com a hierarquização se faz muito mais com o mesmo”. 

 

 

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A Cross tem um sistema online que busca vaga disponível em várias unidades (e não somente em estaduais) na região em que o paciente mora e, se necessário, em todo o estado de São Paulo. A base da Central fica em São Paulo.

 

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Para a unidade descentralizada em Campinas, o Estado investiu R$ 838,6 mil para adequações estruturais e mensalmente disponibilizará R$ 530,9 mil para manutenção do serviço. De acordo com a diretora do DRS VII, Mirella Povinelli, a regional regulará em média 6 mil solicitações mensais em urgência, emergência e leitos e mais 200 regulações de ofertas da rede de oncologia. A regional funcionará 24 horas por dia, a princípio com 16 profissionais e com o recurso de telemedicina que possibilitará discutir casos entre hospitais e a central.

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