Connect with us

Geral

Estado de Alerta: Umidade Relativa do Ar em Campinas cai para 19,6%

imagem 34

Campinas entrou em Estado de Alerta na tarde desta sexta-feira, dia 3 de setembro. O índice de Umidade Relativa do Ar (URA) atingiu 19,6%, às 13h40, conforme informado pelo Departamento de Defesa Civil do município através de medição registrada pela Estação Ciiagro/IAC Campinas Região Norte.

 

O Estado de Alerta é emitido quando a umidade relativa do ar está reduzida, com índice entre 12% e 20%.

Advertisement

 

Entre as várias recomendações para fases de queda da URA, a principal é aumentar a hidratação corporal, ingerindo água à vontade. Idosos e crianças devem receber atenção especial para não desidratar.

 

Advertisement

Também é preciso continuar observando as recomendações do Estado de Atenção e ampliar os cuidados, com estas medidas:

 

• suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas;

Advertisement

 

• evitar aglomerações em ambientes fechados;

 

Advertisement

• usar soro fisiológico para olhos e narinas.

 

As recomendações do Estado de Atenção, quando a umidade está entre 20% e 30%, e que devem ser mantidas, são:

Advertisement

 

• umidificar o ambiente com uso de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água; molhar jardins etc.;

 

Advertisement

• sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas arborizadas;

 

• aumentar o consumo de água.

Advertisement

 

 

Campinas já havia entrado em Estado de Atenção às 11h da manhã de hoje, quando a umidade do ar caiu a  29,2 %. 

Advertisement

 

 

Operação Estiagem

Advertisement

 

 

Desde o início de maio, a Defesa Civil de Campinas realiza a Operação Estiagem, para monitorar e prevenir danos causados pela estação mais seca do ano.

Advertisement

 

O acompanhamento da URA deflagra informes da Defesa Civil para a comunidade e são tomadas medidas preventivas pelos órgãos municipais. 

 

Advertisement

A baixa umidade do ar causa danos para a saúde, aumentando o risco e o agravamento de problemas respiratórios e podendo levar à desidratação e sobrecarga no organismo de pessoas com doenças cardíacas. Também prejudica o meio ambiente, com mais ocorrências de incêndios em áreas de vegetação.

COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS
Compartilhar no Facebook
 
 
banner-portal
banner-sumare