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Centro de Referência do Idoso reorganiza forma de atendimento

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A equipe do Centro de Referência à Saúde do Idoso (CRI) se reinventou para continuar prestando assistência às pessoas com mais de 60 anos, que devem ficar em casa para evitar a infecção pelo coronavírus e, portanto, não devem comparecer ao atendimento presencial. Os funcionários do CRI também estão confeccionando máscaras de pano e montando kits para usuários.

 

 

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Desde março, o serviço, que é referência no cuidado aos idosos considerados frágeis (com comorbidades, uso de medicamentos e fatores de risco) passou por uma reorganização no atendimento desse público-alvo. 

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O trabalho está sendo feito à distância e inclui monitoramento por telefone e por grupo de WhatsApp, pelo qual há divulgação de material de orientação para usuários e cuidadores. Por telefone, são discutidos sobre a renovação de receitas, de casos e até mesmo a possibilidade da terapia ser de forma virtual. 

 

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“Como serviço de Referência ao atendimento do público de maior risco para a infecção por coronavírus, nós temos um papel crucial neste período”, destaca a coordenadora do serviço, Carolina Belo Rodrigues Scacheti. 

 

 

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As pessoas assistidas pelo CRI são referenciadas por outros serviços da Saúde. Antes da pandemia, a média era de 30 atendimentos por dia.

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Máscaras e kits

 

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A equipe de funcionários do CRI está utilizando retalhos de pano, da própria unidade ou de doações, para produzir as máscaras. Até o momento, cerca de 170 máscaras foram confeccionadas. Os kits que estão sendo montados contém duas máscaras de tecido (uma para o paciente e outra para o cuidador), instruções para lavagem e conservação e um frasco de álcool em gel. Já foram entregues 42 kits.

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“A nossa equipe está envolvida e motivada de diversas formas. Este período está contribuindo, inclusive, para o melhor entrosamento dos profissionais do CRI”, completou a coordenadora, Carolina.

 

 

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Os pacotes são levados em domicílio pela equipe do CRI. “Quando levamos a doação na casa do usuário, fazemos uma espécie de visita domiciliar adaptada. Eles se sentem acolhidos e nós ficamos mais cientes das suas necessidades”, diz a fonoaudióloga, Leandra Seixas.

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