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Campanha de vacinação contra pólio e sarampo segue até 15 de setembro

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A Campanha de Vacinação contra pólio e sarampo foi prorrogada até 15 de setembro. A meta é vacinar 95% das 56.790 crianças com idade entre 1 ano e 4 anos, 11 meses e 29 dias, mesmo que a carteira de vacinação esteja atualizada. Até 31 de agosto, Campinas imunizou 44.742 crianças contra pólio e 44.570 contra sarampo. A cobertura está em 78,8% e 78,50% respectivamente. 

 

 

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De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Andrea von Zuben, a Campanha de Vacinação segue em Campinas, ou seja, as doses serão aplicadas de forma indiscriminada, para o público-alvo da campanha, por mais 15 dias. “Além disso, a Secretaria de Saúde está estudando ações específicas para os centros de saúde que ficaram abaixo da média. Após a tabulação dos dados, o plano de ação será montado. Acreditamos que seja mais eficaz promover ações estratégicas, que levem em consideração a situação vacinal de cada unidade”, explicou. 

 

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Ainda segundo a diretora, o alerta é para que os pais não deixem de procurar uma unidade de saúde e imunizar seus filhos. “Com a prorrogação da Campanha, os pais ganharam mais alguns dias para vacinar seus filhos. O sarampo e a pólio são duas doenças graves, que podem ser evitadas com a vacina, que é segura”, completou. 

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A lista completa com os locais e horários de funcionamento dos Centros de Saúde está disponível no site da Prefeitura, na página da Secretaria de Saúde (http://www.saude.campinas.sp.gov.br/saude/).

 

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Sarampo

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A importância de manter a cobertura vacinal das crianças se deve à gravidade das doenças, que são evitáveis com a vacina. Entretanto, podem matar ou deixar sequelas para o resto da vida quando não há a proteção.

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O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida por gotículas e aerossóis de saliva, pela fala, tosse e espirro. É extremamente contagiosa, mas pode ser prevenida pela vacina. Há risco de ser contraída por pessoas de qualquer idade, que não sejam vacinadas.

 

 

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Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo. Atualmente, empreende esforços para manter o certificado, já que o País registrou surtos e casos isolados da doença. Embora Campinas não tenha registros de sarampo confirmados neste ano, existe a necessidade da vacina pois há casos no Estado de São Paulo. A cidade possui trânsito de pessoas em nível nacional e internacional, por causa do Aeroporto de Viracopos e do Terminal Rodoviário, o que aumenta o risco do contato com a doença.

 

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Atualmente, o Brasil enfrenta dois surtos de sarampo: em Roraima e no Amazonas. Além disso, alguns casos isolados foram identificados nos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará, Rondônia e São Paulo. O reaparecimento da doença está relacionado às baixas coberturas vacinais no País. No mundo, há registros de casos de sarampo em alguns países da Europa e das Américas.

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Os sintomas do sarampo são: febre alta, acima de 38,5°C; dor de cabeça; manchas vermelhas que, geralmente, surgem primeiro no rosto e atrás das orelhas, e, em seguida, se espalham pelo corpo; tosse; coriza; conjuntivite; e manchas brancas que aparecem na mucosa bucal conhecidas como sinal de koplik, que antecede de um a dois dias o aparecimento das manchas vermelhas.

 

 

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Pólio

 

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A poliomielite também é uma doença infectocontagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, denominado poliovírus. Ocorre com maior frequência em crianças menores de quatro anos, mas também pode ocorrer em adultos.

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Cerca de 1% dos infectados pelo vírus pode desenvolver a forma paralítica da doença, que pode causar sequelas permanentes, insuficiência respiratória e, em alguns casos, levar à morte. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores de forma assimétrica, ou seja, ocorre apenas em um dos membros. As principais características são a perda da força muscular e dos reflexos, com manutenção da sensibilidade no membro atingido.

 

 

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A doença pode apresentar poucos sintomas (forma subclínica) ou nenhum e estes são parecidos com os de outras doenças virais ou semelhantes às infecções respiratórias como gripe, febre e dor de garganta, ou infecções gastrointestinais como náusea, vômito, constipação (prisão de ventre), dor abdominal e, raramente, diarreia.

 

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A transmissão se dá diretamente de uma pessoa para outra, por meio de gotículas de saliva ou com material contaminado com fezes (contato fecal-oral), o que é crítico quando as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. O poliovírus também pode ser disseminado por água e alimentos contaminados por fezes. A transmissão ocorre com frequência a partir de indivíduos sem sintomas.

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De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), três países ainda são considerados endêmicos (Paquistão, Nigéria e Afeganistão). O Brasil está livre da poliomielite desde 1990. Em 1994, o país recebeu, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem. 

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