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Lideranças discutem modelos para tornar Campinas referência em inovação

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O encontro, na Sala Azul do Paço Municipal, também contou com a presença do prefeito Dário Saadi, do secretários municipais de Finanças, Aurílio Caiado; de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Adriana Flosi; e do presidente da Sanasa, Manuelito Magalhães Junior, entre representantes de outras pastas, autarquias e empresas municipais.

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“Da parte da Prefeitura, firmo o compromisso de viabilizar e dar todo o incentivo a este projeto. Campinas é um poderoso ecossistema de inovação e precisa dar mais este passo rumo ao futuro”, declarou Dário Saadi. 

A apresentação do tema “As cidades e o futuro: modelo de pacto de inovação” foi feita pelo Superintendente de Inovação da Pontifícia Universidade Catórlica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Jorge Audy, e o espanhol Josep Piquè, presidente da Associação Internacional de Parques Científicos e Tecnológicos (IASP).

 

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Jorge Audy enalteceu a importância do engajamento de pessoas e entidades para construir a cidade do futuro. Citou o conceito de “quádrupla hélice”, que é a aproximação entre universidade, governo, empresas e sociedade em prol da inovação. Ele finalizou falando dos desafios de se implantar um ecossistema de inovação em cidades como Porto Alegre, através de um movimento que busca transformar a cidade em uma referência como um ecossistema global de inovação de classe mundial, que potencialize as competências, alicerçados em valores e propósito, que retenha e atraia talentos.

 

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“É um processo que deve ser participativo e colaborativo. É preciso cooperar e atuar em conjunto na construção de um ambiente inspirador que contribua para a criação de um futuro melhor para nossa cidade e para as pessoas que fazem parte dela”, disse Audy.

 

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Em seguida, Josep Piquè falou sobre os desafios de enfrentar problemas centrais da cidade: urbano, econômico, a social e de governança. Nesse ponto, Piquè exemplificou alguns elementos que devem ser trabalhados, como o foco na inovação, a questão da infraestrutura digital, os mecanismos de retenção de talentos, a comunicação dos governos, entre outros. Como referência, falou do êxito da implantação do ecossistema de inovação em cidades como Barcelona, na Espanha; Medelín, na Colômbia; e Florianópolis, no Brasil.

 

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“As três palavras-chave são talentos, tecnologia e capital. A junção destes elementos viabiliza um projeto apto a construir um futuro melhor”, ressaltou Piquè.

 

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As lideranças enalteceram a importância do projeto e foram unânimes em afirmar que Campinas está pronta para um futuro de inovação e qualidade de vida.

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