Rodas de conversas discutem abusos contra crianças e adolescentes
Uma série de rodas de conversas e atividades teatrais nas escolas estaduais Cel Firmino Gonçalves da Silveira (Parque São Quirino), Luiz Gonzaga Horta Lisboa (Jardim Míriam), Regina Coutinho Nogueira (Vila Nogueira) e Moacyr Santos de Campos (Jardim Nilópolis) vão discutir a questão do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. As ações integram o calendário do Maio Laranja.
É muito importante e necessário compartilhar com estudantes esse tema. Esse diálogo ajuda a conscientizar e prevenir contra essa gravíssima ameaça à integridade dessas crianças e adolescentes”, afirmou Vandecleya Moro, secretária municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas.
Entre os dias 13 e 25 de maio, haverá oficinas de grafitagem sobre o Maio Laranja no CRAS Recanto Anhumas e nas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) ANA Nilópolis, Seta (Sociedade Educativa de Trabalho e Assistência) e AAQQ (Associação Anhumas Quero Quero).
No dia 16 de maio, uma segunda-feira, das 9h às 11h, haverá um flash mob (reunião pública na qual as pessoas realizam um ato incomum e depois se dispersam), no semáforo da Avenida Francisco Glicério em frente à Catedral Metropolitana de Campinas. No mesmo dia, às 9h30, haverá a palestra “Multiplicando para prevenir – combate à exploração sexual de crianças e adolescentes” na Fundação Eufraten (Av. Eng. Márcio Duarte Ribeiro, 500 – Jardim do Lago II).
No dia 17, uma terça-feira, será feita uma roda de conversa sobre sexualidade no Instituto Padre Haroldo (Rua Dr. João Quirino do Nascimento, 1601). O dia 18 será marcado por uma roda de conversa no CRAS Laudelina de Campos Mello a partir das 8h, com uma caminhada pelas ruas do Residencial Gênesis a partir das 8h30. No mesmo dia, às 10h, será realizada a oficina “O Grito” e uma roda de conversa mediada por profissional do CREAS Sul. A programação completa pode ser conferida no hotsite https://bit.ly/maio_laranja .
O hotsite criado pela Prefeitura oferece telefones úteis de contato para denúncias, cartilhas informativas para profissionais da rede de atendimento, pais e responsáveis, bem como materiais lúdicos que podem ser acessados pelas próprias crianças e adolescentes. O conteúdo permanece no ar. Os materiais virtuais do hotsite já foram acessados por mais de cinco mil pessoas.