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Jeito Moleque faz show no Bora Sport Bar & Café em Campinas

No próximo sábado (23), a partir das 16h, a banda Jeito Moleque faz show no Bora Sport Bar & Café, em Campinas. No palco, o romântico grupo de pagode irá relembrar sucessos que marcaram os anos 1990 e 2000 como “Sobrenatural”, “Me faz feliz” e “Teu segredo”. Os portões abrem às 16h e o show está previsto para às 20h. A realização da festa é do Vidotti Eventos.

Os ingressos podem ser adquiridos através do site Byma https://byma.com.br/, ou na bilheteria do local.

JEITO MOLEQUE

Jeito Moleque é uma banda brasileira de pagode romântico, formada por Gui Albuquerque (voz), Carlinhos (cavaquinho e vocal), Felipe (violões, banjo e vocal), Rafa (percussão e vocal) e Alemão (percussão e vocal). Fundada em 1998, ganhou notoriedade no cenário brasileiro especialmente durante a década de 2000.

O grupo nasceu em Santana, Zona Norte de São Paulo, em 1998, quando, após as partidas de futebol jogadas em um clube do bairro, os cinco amigos de infância se aproximaram dos músicos que tocavam no local e começaram a formar um grupo de pagode universitário, gênero conhecido por misturar influências da música pop com o samba.

O quinteto começou a tomar forma profissional no final de 1998, quando se apresentou em festas de amigos. Dali, passaram a se apresentar em bares frequentados por outros universitários. Com o sucesso, foram abordados por empresários e se tornaram um negócio.

Em 1999, eles lançam sua primeira música autoral, “Amizade verdadeira”. O grupo passa também a participar de eventos e shows de axé music comandados por nomes como: Babado Novo, Chiclete com Banana e Ivete Sangalo.

Incentivado pelo produtor Arnaldo Saccomani, o Jeito Moleque gravou, ao vivo, em 2003, seu primeiro disco solo. O CD intitulado “Jeito Moleque” foi lançado em 2004. No repertório, as regravações de sucessos de Leoni, Fundo de Quintal e Jovelina Pérola Negra já mostravam o ecletismo da banda.

Com o aumento no número de shows e de público em 2004, além do aumento da execução de músicas como “Eu nunca amei assim”, o Jeito Moleque assinou em 2005 um contrato com a Universal Music. Com essa nova parceria, o grupo gravou o CD e DVD “Me Faz Feliz”. O lançamento do projeto ampliou a projeção do Jeito Moleque, que percorreu o Brasil com o show de lançamento deste álbum ao longo de 2005 e de 2006.

Já em abril de 2007, lançaram o álbum “O Som do Bem”, que contava com músicas compostas pelos próprios integrantes do Jeito Moleque e experimentações musicais com beat box, recurso usado nos discos de rap. No mesmo ano, o Jeito Moleque gravou o CD e DVD “Ao Vivo na Amazônia”, gravado em Manaus e com um público de mais de 20 mil pessoas. O projeto tinha como objetivo chamar a atenção dos jovens fãs do grupo para a importância das questões ambientais. Além disso, todo o material gráfico do CD e do DVD foi produzido com papel reciclado, atitude que o grupo já havia tomado desde seu disco anterior.

Em 2009, o Jeito Moleque gravou o CD e DVD “5 Elementos” com as participações especiais de Demônios da Garoa, Thiaguinho do Exaltasamba, Grupo Revelação, Tati Portella do Chimarruts e Walmir Borges. Em um evento fechado para apenas 1.500 convidados, o grupo apresentou 18 canções inéditas em dois palcos, que visavam chamar a atenção do público para a temática do meio ambiente urbano. Em decorrência do projeto ambiental desenvolvido pelo grupo, o Jeito Moleque trouxe, nos Extras de seu novo trabalho, o mini-documentário “Ando Preservando”, além do making of da turnê realizada nos Estados Unidos.

Em 22 de abril de 2016, o grupo anunciou em sua página oficial do Facebook a sua separação, pausando as atividades de 17 anos de carreira. No ano seguinte foi especulada a volta do grupo, o que se concretizou oficialmente em 24 de agosto de 2017, com o retorno da formação original, a exceção de Diegues, substituído por Gui Albuquerque. Ainda em 2017, o Jeito Moleque lançou nas plataformas digitais o álbum “Ao Vivo em Floripa”, com registro do primeiro show de retorno do grupo. Em 2019, o Jeito Moleque lançou o DVD “Amo Noronha”, gravado na ilha de Fernando de Noronha no ano anterior.