Indaiatuba

Definidos os dez finalistas da 17ª edição do Festival de Rock de Indaiatuba

Foto: Eliandro Figueira RIC/PMI

Foram definidos neste final de semana os dez finalistas da 17ª edição do Festival de Rock de Indaiatuba, promovido pela Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Durante as eliminatórias, realizadas sábado (29) e domingo (30) em palco montado ao lado da Concha Acústica, no Parque Ecológico, o corpo de jurados, formado por Ivan Busic, Andre Maíne e Wendel Barros, avaliou quesitos como, interpretação, composição e desempenho musical.

Os finalistas são: Aslam (Indaiatuba/SP); Audiozumb (Franco da Rocha /SP); Azoo (Osasco/SP); Banda Doma (Guarulhos/SP); Banda DVS (Indaiatuba/SP); Desacato S.A. (São Paulo/SP); Hunger – (Indaiatuba/SP); Hutal (Indaiatuba/SP); Kêiscara (Alfenas/MG); Mushgroom (Jundiaí/SP).

O festival oferecerá para os vencedores da edição 2019 premiação em dinheiro nos seguintes valores: R$ 6.000 para o primeiro colocado, R$ 4.500 para o segundo, R$ 3.500 para o terceiro, R$ 2.000 para o melhor intérprete e R$ 2.000 para a melhor composição. A final será realizada dia 03 de agosto (sábado) à partir das 15h no mesmo local. O corpo de jurados também será o mesmo das eliminatórias. Confira:

Jurados

Ivan Busic: Considerado um dos principais bateristas do rock brasileiro, Ivan Busic começou a sua carreira em 87 e dois anos depois, foi convidado, junto com o seu irmão Andria, pelo saudoso guitarrista Wander Taffo, a integrar a “Banda Taffo” onde ficou até 1992. No ano seguinte os dois irmãos fundaram o “Dr. Sin”, clássica banda do rock nacional, com mais de 25 anos de carreira.

André Maini: O mineiro de Juiz de Fora André Maini é guitarrista do Strike, uma das principais bandas do pop rock nacional, com quase 20 anos de carreira, que tem como destaques os prêmios MTV no VMB e Multishow, além de participações nos principais festivais de música no Brasil.

Wendel Barros: Começou a sua carreira na cena Punk Rock paulistana como vocalista da banda “Social Dekadente” e logo após isso, engrenou na música no grupo “Sociedade Sem Hino”. Trabalhou como Roadie da lendária banda punk Cólera, na qual, após a morte de seu parceiro e professor Redson Pozzi, assumiu os vocais e está até hoje fazendo shows por todo o Brasil.

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