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Microchip instalado pela Prefeitura devolve cadelinha Pandora ao lar

 

A cachorrinha Pandora, que fugiu da casa onde morava com seus donos, foi reencontrada e devolvida aos tutores graças ao microchip implantado em 2020 pelo Departamento de Proteção e Bem Estar Animal (DPBEA), órgão vinculado a Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. O reencontro entre a cadelinha de três anos de idade e o casal que vive em Hortolândia e estava procurando por ela aconteceu nesta quarta-feira, 19 de janeiro, na sede do DPBEA.

 

 

 

O animal foi localizado em Campinas e o reencontro com os donos foi emocionante, depois de quase dois meses de muita angústia, tristeza e procura, conforme relato do casal.

 

 

Pandora só foi encontrada e identificada graças ao trabalho pioneiro de microchipagem realizado pelo DPBEA. A tecnologia é utilizada para identificar cães e gatos, e a instalação do microchip é realizada gratuitamente. “É possível controlar maus-tratos contra o animal e também encontrar um cão que escapou, como foi o caso da Pandora, por exemplo”, explica o secretário do Verde, Rogério Menezes.

 

 

Mais de 45 mil animais já foram microchipados pelo Departamento, em Campinas, desde 2015. O processo é simples, rápido e não necessita de anestesia. A implantação do chip, pouco maior do que um grão de arroz, é feita com uma pistola própria, dotada de aplicador.

 

 

O microchip é implantado no dorso do animal, como se fosse uma vacina. “O animal não sente dor com o procedimento”, afirma o diretor do DPBEA, Vagner dos Santos Bellini.

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