Menino de 5 anos morre após levar picada de escorpião em condomínio da região
Um menino de 5 anos faleceu supostamente devido a uma picada de escorpião em Sumaré. O ocorrido foi no Jardim Maria Antônia, um condomínio residencial. Autoridades estão investigando a causa da morte, que aconteceu nesta terça-feira.
O menino havia sido atacado pelo animal na segunda-feira e foi prontamente levado ao Hospital Estadual Sumaré (HES), onde ficou sob cuidados médicos, incluindo o tratamento com soro antiescorpiônico. Infelizmente, apesar dos esforços, o menino não resistiu.
Mais detalhes sobre o incidente que vitimou o menino de 5 anos
Fábio Pereira da Silva, síndico do condomínio, relatou os detalhes angustiantes do episódio. Segundo ele, o menino estava brincando na área de lazer do condomínio quando o incidente ocorreu. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Americana para a realização de exames, que confirmarão a causa exata da morte.
O relato do síndico também trouxe à tona questões sobre a segurança em áreas residenciais. Ele destacou que, apesar dos esforços do condomínio em manter um ambiente seguro e livre de animais peçonhentos, existe uma Área de Preservação Permanente (APP) próxima ao local, que supostamente não recebe a manutenção adequada por parte da Prefeitura de Sumaré. Esta falta de cuidado pode ser um fator contribuinte para o trágico acontecimento.
Em resposta às preocupações levantadas, a administração municipal de Sumaré se pronunciou. Afirmou que realiza a manutenção e roçagem rotineiras na APP, mas enfatizou que o crescimento rápido da vegetação, impulsionado pelas chuvas frequentes, é um desafio constante.
A Prefeitura também expressou solidariedade à família do menino e destacou a importância da dedetização preventiva em locais particulares, como o condomínio, para evitar tais acidentes.
Este incidente traz à tona uma série de questões sobre a segurança em áreas residenciais e a coexistência com ambientes naturais, especialmente em áreas urbanas.
A tragédia em Sumaré serve como um lembrete doloroso da necessidade de vigilância constante e cooperação entre moradores, administrações de condomínios e autoridades municipais para garantir a segurança de todos.