Cras no Pq. Floresta faz um ano com quase 4 mil atendimentos realizados
O Cras (Centro de Referência de Assistência Social) Laudelina de Campos Melo, localizado no Parque Floresta, na região Noroeste de Campinas, celebra um ano de atividades nesta quinta-feira, dia 14. Foram 3.838 atendimentos para a população em vulnerabilidade social naquela região desde o início das atividades.
É uma grande felicidade ver esse equipamento da Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos funcionando plenamente e atendendo a população. Esse Cras foi uma conquista e foi fruto de um diálogo do poder público com a sociedade civil. Política pública se faz com parceria e esse aniversário é uma vitória para todos os cidadãos”, destacou a secretária Vandecleya Moro.
O Cras Laudelina tem como abrangência o Jardim Bassoli, o Parque São Bento I, II e III e o Parque Floresta I, II, III e IV, territórios com população estimada de 7.305 famílias. Segundo dados do Cadastro Único, são 3.267 famílias inscritas no Cadastro Único e, dessas, 62,7% vivem em situação de extrema pobreza e são famílias em sua maioria chefiadas por mulheres.
A localização de um Cras é determinante para viabilizar, de forma descentralizada, o acesso aos direitos socioassistenciais. São instalados prioritariamente em locais de maior concentração de famílias em situação de vulnerabilidade, com renda per capita mensal de até meio salário mínimo, com presença significativa de famílias e indivíduos beneficiários dos programas de transferências de renda, como o BPC (Benefício de Prestação Continuada), Programa Auxílio Brasil e outros.
O Cras Laudelina conta atualmente com as seguintes atividades: grupo de beneficiárias do Programa Viva Leite, com aproximadamente 60 participantes; todas as quartas-feiras, horta institucional; atividades em parceria com o Departamento de Segurança Alimentar (DSAN) através de circuito de oficinas temáticas envolvendo o tema de agroecologia urbana, percorrendo diversos equipamentos no microterritório; oficina de Jiu Jitsu em parceria com o Centro Regional de Atenção Aos Maus Tratos na Infância (Crami).
