Revitalização do Parque Ecológico começa pelo campo de bocha
O primeiro ponto de obra da revitalização do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim é o campo de bocha. O solo está sendo nivelado para receber um novo piso. A reforma do campo de bocha faz parte da primeira fase de obras, que teve início em meados de fevereiro e contemplará outros espaços do Parque.
Nesta primeira fase, que deverá terminar em seis meses, também serão reformadas as seis quadras poliesportivas, que terão novo piso, pintura, troca de alambrado e instalação de novos equipamentos esportivos, como tabela para basquete, postes para vôlei e traves para futsal.
A pista de skate terá uma parte demolida e reconstruída e terá nova pintura. O campo de grama de futebol receberá nova grama e alambrado, além da instalação de novos portões.
E as pistas de caminhada, que são partes de terra e asfalto, já desgastados, receberão piso intertravado.
O investimento desta primeira etapa é de R$ 1.068.000,00, em convênio com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Deste total, a Prefeitura de Campinas, como contrapartida, arcará com R$ 188 mil.
Sobre o parque
Localizado na região leste, o Parque Ecológico é a maior área de lazer de Campinas em extensão, com 1,1 milhão de metros quadrados.
O secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Dimas Paulella, destacou que as ações dos últimos anos têm contribuído para um novo momento do parque. “As obras de revitalização, a manutenção constante e as diversas atividades desenvolvidas, como os eventos esportivos, por exemplo, estão dando mais vida ao Parque, que está recebendo mais visitantes”, disse Paulella.
Além de melhorias e novos espaços, como pistas para a prática de mountain bike, o Parque Ecológico tem recebido uma série de atividades esportivas, culturais e gastronômicas.
Segunda fase
Após a conclusão desta primeira etapa, o foco será a segunda fase da revitalização, que irá contemplar reformas no Casarão (antiga sede da fazenda), todo o alambrado do parque (cerca de cinco quilômetros quadrados) e os sanitários.
O investimento para a segunda fase, que também faz parte do convênio com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado, será de cerca de R$ 7 milhões, sendo 20% deste valor de contrapartida da Prefeitura de Campinas.