Prefeitura realiza primeira entrega do ano do Cartão Nutrir
A Prefeitura fez a primeira entrega do ano do Cartão Nutrir Campinas. Desta vez, foram contempladas cem famílias. A ação ocorreu na manhã desta terça-feira, dia 15 de janeiro, na Estação Cultura.
O programa foi implementado em junho de 2016 para substituir a cesta básica e permite aos beneficiários comprar no mercado perto de casa. Isso é importante para desenvolver o comércio local e traz melhorias para o bairro.
Atualmente, o Nutrir Campinas atende um total de 6.152 famílias, o que representa mais de 30 mil pessoas. Nesta soma estão incluídos os 400 cartões emergenciais que são distribuídos quando há uma situação que precisa ser resolvida rapidamente, como incêndios, enchentes ou algum outro tipo de incidente que afete a família que vive em situação de vulnerabilidade social.
O Nutrir Campinas é um programa municipal de segurança alimentar que foi criado para atender famílias com renda per capita de até R$ 93. Para 2019, a equipe técnica propôs fazer a entrega dos cartões para grupos menores como uma forma de qualificar a ação.
Com o cartão, a família compra o que precisar na rede credenciada, mas só itens de alimentação. A recomendação é para que comprem alimentos saudáveis, melhorando a qualidade da nutrição.
É um cartão magnético, do tipo vale-alimentação, no valor de R$ 88,15 (26 UFICs) mensal, para a compra de alimentos de primeira necessidade. O cartão é válido por um ano e é recarregado sempre no primeiro dia útil do mês.
Esse programa é desenvolvido pelo Departamento de Segurança Alimentar da Secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos. A participação da família no programa Nutrir é de um ano. Mas se ao ser desligado o usuário ainda estiver dentro dos critérios, ele volta para a fila e pode ser contemplado novamente, sem prazo para reinserção.
Para participar do programa, as famílias precisam estar inseridas no Cadastro Único do Governo Federal e são selecionadas pelo Sistema de Governança Municipal (SIG-M) que analisa os dados. A prioridade é para famílias com crianças de zero a quatro anos, que tenham pessoas com deficiência ou idosos no grupo familiar.