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Sanasa sobe 11 posições no anuário das Melhores & Maiores Empresas

A Sanasa figura no anuário das Melhores & Maiores Empresas do Brasil, publicado em agosto deste ano pela revista Exame, reunindo companhias privadas e estatais de diversos segmentos de todo o País. A empresa de saneamento de Campinas aparece em 681º lugar, subindo 11 posições em relação ao ranking publicado em 2016, quando ocupou a 692ª colocação.
O levantamento feito pela Exame envolveu três mil empresas e levou em consideração o desempenho financeiro das companhias no ano passado. A Sanasa apresentou em 2017 uma receita líquida de R$ 859.1 milhões, o que significa um crescimento de 6,5% em relação a 2016.
Tivemos um importante desempenho econômico-financeiro, apesar da crise econômica que atinge o nosso País. A classificação da Sanasa nesse ranking demonstra que nossos investimentos estão resultando cada vez mais na prestação de serviços de excelência em benefício da nossa população”, avaliou o presidente da Sanasa, Arly de Lara Romêo.
Referência em saneamento
Além de ser incluída na lista das mil melhores e maiores empresas do Brasil da revista Exame, a Sanasa apareceu, no primeiro semestre deste ano, em primeiro lugar no ranking das maiores empresas municipais de saneamento da Revista Saneamento Ambiental, considerada a principal publicação do setor. Em segundo e terceiro lugares ficaram, respectivamente, o DMAE Porto Alegre e o SAEE Guarulhos, municípios com um número maior de habitantes em relação a Campinas.
Já no ranking geral, que inclui as empresas estaduais, municipais e privadas de todo o País, a empresa de Campinas ocupa a 15ª posição. A Sanasa também aparece com destaque entre os municípios que apresentam baixos índices de perdas de água na distribuição.
De acordo com a revista, Campinas está entre os quatro únicos municípios no ranking das maiores empresas com índices menores que 20%. As outras três são a Embasa, na Bahia; Demsur, de Muriaé, em Minas Gerais; e o SAAE Barretos. Na lista das maiores do setor, 20 têm perdas entre 20% e 30%, e outras 17 apresentam índices entre 31% e 50%. A revista ainda aponta nove com perdas acima de 50%.

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