A campanha “Servidor, pratique solidariedade e doe sangue”, realizada no Paço Municipal, em Campinas, nesta quinta-feira, 4 de dezembro, arrecadou 68 bolsas de sangue para o Hemocentro, que vai beneficiar 272 pacientes. A ação é promovida pela Secretaria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, por meio do SerSol (Programa de Fomento e Fortalecimento de Projetos e Ações de Solidariedade) e em parceria com o Hemocentro. 

 

O prefeito Dário Saadi passou pelo local e ressaltou a importância da doação de sangue. “Deixo aqui um apelo para que todos doem sangue. Com o fim de ano chegando e os feriados, os estoques dos bancos de sangue diminuem bastante. Aproveitem dezembro, que é um mês de solidariedade e doem sangue”, disse.  

 

Moisés Cruz dos Santos participou da campanha pela primeira vez e ressaltou a importância da iniciativa. “Sem dúvidas é uma ação muito importante, que visa ajudar o próximo. Fazer este gesto simples e rápido que pode ajudar muita gente”, disse. 

 

Para Wagner Henrique Oliveira doar sangue é um ato de amor. “É importante que as pessoas se sensibilizem, porque é uma ação que pode ajudar muitas pessoas”, comentou.    

 

A campanha é uma iniciativa da Secretaria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, por meio do SerSol (Programa de Fomento e Fortalecimento de Projetos e Ações de Solidariedade) e do Departamento de Promoção à Saúde do Servidor (DPSS), em parceria com o Hemocentro. 

 

Quem pode doar sangue 

 

Pessoas entre 16 e 69 anos, não estar em jejum, estar descansado, não fumar até 2 horas antes e 2 horas depois da adoção e peso mínimo 50 kg e máximo de 150 kg, As informações estão disponíveis no site do Hemocentro (https://www.hemocentro.unicamp.br/perguntas-frequentes/criterios-para-doacao-de-sangue/). 

 

SerSol 

 

O SerSol (Programa de Fomento e Fortalecimento de Projetos e Ações de Solidariedade) tem como objetivo qualificar, fortalecer e apoiar as ações de solidariedade dos servidores, estimular equipes a abraçarem causas sociais e, sobretudo, atender emergências como a que vivemos com a crise sanitária do coronavírus.