O engenheiro civil Horácio Garcia, da Secretaria de Serviços Públicos, explica que a pavimentação asfáltica está sendo feita sobre a cobertura de paralelepípedo, em 1,7 quilômetro do bairro, e é uma operação complexa.
“O paralelepípedo é muito liso e o terreno é muito inclinado, por isso a pavimentação está sendo feita em duas etapas”, explica. Ele diz que é necessário trabalhar em partes com o paralelepípedo antes da camada final de massa asfáltica e acabamento, com máquina, para cobrir as pedras.
O novo asfalto vai melhorar as condições de tráfego e oferecer mais segurança a veículos e pedestres, porque a cobertura fica mais regular e mais aderente. O paralelepípedo não é tombado como patrimônio histórico. O bairro já tem rede de drenagem, com galerias pluviais e bocas de lobo, por onde escoa a água da chuva.







