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Vigas da nova ponte sobre o Rio Atibaia serão içadas neste sábado

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A obra de construção da nova ponte entre a Rodovia Dom Pedro I e o Distrito de Joaquim Egídio terá uma etapa importante neste sábado, dia 21 de agosto, quando serão instaladas as vigas de suporte da passagem sobre o rio Atibaia. Serão cinco vigas de 32 metros de extensão e 70 toneladas cada uma, apoiadas nas cabeceiras da ponte.

 

 

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A estrutura está sendo construída por uma empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), do governo do Estado de São Paulo. Engenheiros da Secretaria de Infraestrutura acompanharão a execução do serviço. 

 

 

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A ponte está sendo erguida na altura do km 122 da Rodovia Dom Pedro I e vai se conectar à Estrada Municipal Dona Isabel Fragoso Ferrão (CAM-127). Para içar e lançar as vigas pré-moldadas serão usados dois guindastes de grande porte, um estacionado na CAM 127 e outro no acesso a partir da Rodovia Dom Pedro I. 

 

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Com a finalização da obra, prevista pelo DER para até o final deste ano, mais de duas mil pessoas que vivem em Joaquim Egídio, além dos visitantes que frequentam o distrito, serão beneficiadas pelo acesso mais rápido à região. A ponte também será importante para os moradores do Distrito de Sousas, que tem mais de 24 mil moradores, e dá acesso a outras cidades da região metropolitana de Campinas.

 

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O custo da obra, integralmente assumido pelo DER, é de cerca de R$ 2 milhões.  O Departamento tem um convênio com a Prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria de Infraestrutura e com apoio da Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, para a obtenção das licenças ambientais junto à Cetesb, agência ambiental do Estado de São Paulo.  

 

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A nova ponte está sendo contruída nas proximidades da antiga ponte do Padre Abel, interditada desde junho de 2016 (com bloqueio total em 2019), por recomendação do Ministério Público. A providência foi baseada em estudos técnicos apresentados pela Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), com apoio da concessionária Rota das Bandeiras. 

 

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Na época da interdição da ponte do Padre Abel, executada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), o objetivo era evitar acidentes, garantindo a segurança da população. A antiga ponte foi construída há muitos anos sobre o Rio Atibaia com a função de ligar o então povoado de Joaquim Egídio ao caminho para Jundiaí e o porto de Santos, e foi originalmente executada em pedra e madeira. A estrutura é tombada desde 2013 e faz parte do patrimônio histórico de Campinas.

 

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