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Sanasa se reúne com moradores do Cidade Jardim e anuncia troca de rede

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O presidente da Sanasa, Manuelito Magalhães, reuniu-se nesta quarta-feira, 17 de fevereiro, com os representantes dos moradores do bairro Cidade Jardim, e com o vereador Jair da Farmácia, para explicar os problemas de desabastecimento que o bairro tem sofrido nos últimos dias.

Representaram o bairro os moradores Robely Cruz, Eduardo Lima, Wilian de Souza e Wellington de Oliveira. Também estavam presentes os diretores Técnico, Marco Antônio dos Santos; Comercial, Fernando Neves; e o gerente de Comunicação, Marcos Lodi.

De 8 a 14 de fevereiro, os técnicos da Sanasa executaram reparos emergenciais no Cidade Jardim, por conta de rompimentos na rede de água. Para isso, o abastecimento precisou ser interrompido em alguns períodos, não sendo, portanto, de forma contínua. Tais rompimentos se devem ao fato de que a rede no bairro é de cimento amianto. “A Sanasa já tem um programa de troca de redes, no qual o Cidade Jardim está contemplado. A documentação já foi enviada à CEF e está apenas aguardando o processo de licitação para eleger a empresa que executará a obra”, explicou o presidente.

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No geral, o contrato de financiamento para troca de redes de água no bairro contempla a substituição de 423 quilômetros de redes. As antigas redes de cimento amianto serão substituídas por uma tubulação de polietileno de alta densidade (PEAD), material mais resistente e com vida útil maior. Essa substituição garante mais eficiência ao sistema de distribuição, diminuindo as interrupções no fornecimento de água causadas por rompimentos de redes.

Para Robely Cruz, moradora há 50 anos do Cidade Jardim, essa reunião esclareceu os problemas de desabastecimento no bairro. “Fiquei feliz, porque tive uma resposta e vou poder levar um posicionamento da Sanasa aos outros moradores”, disse Robely.

Durante a reunião, surgiu uma dúvida comum entre os cidadãos, sobre a possibilidade de desconto na fatura de água, uma vez que o local ficou desabastecido. “O cálculo da fatura é feito com base no consumo. Se não passou água pelo hidrômetro, não houve consumo. Ou seja, não haverá cobrança adicional”, explicou Magalhães.

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