Geral
Prefeitura divulga atualização dos dados de Covid-19 nesta quarta-feira, 3

O prefeito Dário Saadi divulgou nesta quarta-feira, dia 3 de fevereiro, durante transmissão ao vivo, a atualização dos dados da pandemia de Covid-19 em Campinas. Foram registrados mais 429 casos e, agora, Campinas passa a contar com 62.044 confirmações. Mais 13 pessoas morreram em decorrência da doença. Com isso, Campinas chega a 1.669 óbitos na cidade.
Entre as mortes recentes estão seis homens e sete mulheres. Do total de vítimas, 12 tinham doenças preexistentes. Onze tinham mais de 60 anos e dois tinham entre 50 e 57 anos. As vítimas morreram entre 20 de janeiro e 2 de fevereiro.
Sobre as vítimas
– Mulher de 50 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 29 de janeiro.
– Homem de 57 anos. Não tinha comorbidades. Morreu dia 2 de fevereiro.
– Mulher de 61 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Mulher de 66 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Homem de 69 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Mulher de 72 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 20 de janeiro.
– Homem de 73 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Mulher de 80 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 1º de fevereiro.
– Homem de 80 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Mulher de 82 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Homem de 82 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 30 de janeiro.
– Mulher de 84 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 27 de janeiro.
– Homem de 91 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 1º de fevereiro.
Geral
Foram registrados mais 10 óbitos, Campinas soma 1.872 mortes por Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde atualizou nesta segunda-feira, 1º de março, os dados de coronavírus em Campinas. A cidade registrou 427 novos casos, totalizando 69.906 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Também foram registrados mais 10 óbitos e a cidade soma 1.872 mortes por Covid-19. Entre os óbitos estão cinco homens e cinco mulheres. Do total de novos registros, nove tinham doenças preexistentes, um não tinha comorbidades. Nove tinham mais de 60 anos. As mortes ocorreram entre 7 e 28 de fevereiro.
Sobre as vítimas
– Homem de 59 anos. Não tinha comorbidades. Morreu dia 28 de fevereiro.
– Homem de 67 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 27 de fevereiro.
– Homem de 76 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 26 de fevereiro.
– Homem de 88 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 26 de fevereiro.
– Mulher de 67 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 25 de fevereiro.
– Mulher de 68 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 25 de fevereiro.
– Mulher de 74 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 25 de fevereiro.
– Mulher de 98 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 25 de fevereiro.
– Homem de 69 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 15 de fevereiro.
– Mulher de 74 anos. Tinha comorbidades. Morreu dia 7 de fevereiro.
Vacina
Até esta segunda-feira, 87.757 doses de vacinas foram aplicadas, sendo 61.204 em primeira dose e 26.553 em segunda dose
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Assistência prepara programação especial em homenagem às mulheres
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Secretaria de Saúde divulga números da dengue em Campinas

A Secretaria de Saúde de Campinas divulga nesta segunda-feira, 1º de março, dados sobre os casos de dengue registrados no município em 2021. Segundo boletim do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), por meio do Programa Municipal de Controle de Arboviroses, o município registrou, de 1º de janeiro até 25 de fevereiro, 85 casos confirmados da doença.
Com o coeficiente de incidência de sete casos para cada 100 mil habitantes, não há registro de óbitos por dengue entre os moradores do município.
De acordo com a Devisa, no período abrangido pela pesquisa, a região com maior número de casos é a Sudoeste (principalmente DICs e Jardim São Cristóvão),com 40; seguida pela Noroeste, com 14; e em terceiro, a região Norte, com 11 casos. As regiões Sul e Leste registraram 10 casos cada uma.
Os dados mostram que em toda a cidade há áreas de transmissão, alertando para a necessidade de intensificar o combate à dengue com a participação de toda a sociedade. Cada cidadão pode fazer a sua parte, destinando corretamente os resíduos e evitando criadouros.
Segundo a coordenadora do Programa de Controle de Arboviroses, Heloiza Malavazzi, a Prefeitura desencadeia ações permanentes para controle de criadouros do mosquito transmissor da dengue mas, para atingir maior efetividade nas ações, precisa que a população contribua com a tarefa: “o controle de criadouros deve ocorrer, no máximo, no intervalo de uma semana, para interromper o ciclo de vida do mosquito”, orienta.
Para mais informações sobre o combate à dengue em Campinas, acesse o portal https://dengue.campinas.sp.gov.br/ , que também traz orientações para a população e os alertas com os bairros com mais risco de transmissão da doença.
Em 2020, Campinas teve 3.965 casos confirmados e um óbito decorrente da dengue.
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