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Prefeito dá boas-vindas a 42 novos residentes do Mais Médicos Campineiro

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Os 42 novos residentes do programa Mais Médicos Campineiro receberam as boas-vindas do prefeito de Campinas, Dário Saadi, virtualmente nesta terça-feira, dia 2 de março. Os residentes foram selecionadas de instituições parceiras, sendo 18 profissionais da Rede Mário Gatti, 15 da Unicamp, três da PUC-Campinas e seis da Faculdade São Leopoldo Mandic. Outros 40 profissionais do segundo ano da residência médica continuam no programa, somando 82 médicos.



Segundo o prefeito Dário Saadi, a solenidade foi a primeira etapa no acolhimento dos profissionais do programa. “Damos as boas-vindas a todos os residentes selecionados, coordenadores, professores e equipe técnica que acompanha o programa. Agradecemos a confiança das universidades parceiras desse programa e a todos os que fizeram e fazem parte deste projeto”, disse.



Durante a cerimônia, o secretário Municipal de Saúde, Lair Zambon, ressaltou que a Prefeitura tem um olhar em relação à educação continuada, mesmo com a pandemia de Covid-19. “Temos grandes projetos e o compromisso de ajudar a estruturar ainda mais esse programa.



A diretora do Departamento de Saúde de Campinas, Deise Hadich, por sua vez, contou que os residentes farão parte das 244 equipes de saúde da família de Campinas.“Nossos serviços são muito acolhedores. Quando os alunos chegam, conseguimos ter uma troca importante de saber e de técnica. Vocês estarão em formação, mas contribuirão muito com nossa assistência e o cuidado dos nossos usuários”, afirmou.



Como funciona

A residência tem duração de dois anos. Cada profissional recebe uma bolsa de R$ 11 mil, parte é custeada pelo Ministério da Educação (R$ 3.330,43) e outra (R$ 7.669,57) pelo município. A seleção foi feita pelas instituições parceiras. Os residentes terão carga horária de até 60 horas semanais, divididas entre o trabalho nos centros de saúde, aulas teóricas, estágios e plantões em hospitais. Eles serão orientados por preceptores e tutores acadêmicos, além da supervisão geral do programa.



O programa foi criado em junho de 2019 e tem o objetivo de fomentar a formação de médicos na residência de Medicina da Família e Comunidade e aprimorar o atendimento na rede municipal de saúde.



O evento teve a participação de docentes das universidades parceiras, além do professor Carmino de Souza, que foi secretário de Saúde de Campinas quando o projeto foi criado. Segundo Souza, a residência médica é um patrimônio educacional, “historicamente é a melhor maneira de formar um médico e um especialista”.



Os médicos começam a atuar efetivamente nos Centros de Saúde a partir da próxima segunda-feira, dia 8 de março. Eles se dividirão entre as unidades de saúde Região Norte (Centro de Saúde Aurélia, Rosália, San Martin e Santa Bárbara), Sul (Carvalho de Moura, Orozimbo Maia, San Diego e São Bernardo), Leste (Conceição, Joaquim Egídio, São Quirino e Sousas), Noroeste (Integração, Ipaussurama E Santa Rosa) e Sudoeste (Tancredo Neves, São Cristóvão, Santos Dumont, União de Bairros e Vista Alegre).



A escolha das unidades leva em consideração fatores como espaço físico, características dos territórios, disponibilidade de profissionais para preceptoria, entre outros.
 

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A primeira semana é voltada para recepção, os residentes foram recebidos ontem, segunda-feira, dia 1 de março, em suas instituições de ensino, e ao longo da semana conhecerão os distritos de saúde de Campinas, as unidades de saúde em que vão atuar e terão aulas teóricas.

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