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Indaiatuba

Indaiatuba zera fila de espera por cirurgia de mama com projeto Empresa Solidária

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Foto: Alex Jegorow RIC/PMI

O mês de outubro é marcado pela campanha de conscientização ao câncer de mama ‘Outubro Rosa’ e esse ano o município pode comemorar mais um importante passo para o combate dessa doença. Pela primeira vez as cirurgias de mastectomia estão sendo feitas na cidade graças ao projeto ‘Empresa Solidária’ firmado com a Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Indaiatuba (Aesci), a SHDias Consultoria e Assessoria e o Instituto de Gestão de Cidades (Igecs).

As cirurgias são realizadas no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo) pelo médico Dr. André Desuó Bueno, até o momento foram realizadas sete cirurgias de câncer e oito de nódulos benignos. A Secretaria de Saúde ainda encaminhou oito mulheres para o CAISM/Unicamp de alta complexidade. A fila de espera para essa cirurgia vai zerar em novembro. “Estamos felizes com essa parceria e saber que vamos atender todas as pacientes que esperam por essa cirurgia nos sentimos com o dever cumprido, recebemos recentemente mais quatro pacientes com esse diagnóstico e vamos operá-las ainda esse ano”, conta a secretária de Saúde, Graziela Garcia.

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Câncer de Mama

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados 59.700 novos casos de câncer de mama no Brasil, com um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres.

O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. O câncer de mama é a maior causa de morte por câncer nas mulheres em todo o mundo e a segunda causa de morte por câncer nos países desenvolvidos, atrás somente do câncer de pulmão, e a maior causa de morte por câncer nos países em desenvolvimento.

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Apesar de ser considerado um câncer de relativamente bom prognóstico, se diagnosticado e tratado oportunamente, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas no Brasil, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados.

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