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Indaiatuba

Fiec é a única escola técnica classificada para o concurso da Microsoft Imagine Cup

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Foto: Juliana Wolf – Fiec

A Fiec (Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura) recebeu na manhã de sexta-feira, dia 18, a presença do prefeito Nilson Gaspar que veio conhecer pessoalmente os alunos e o projeto The Frog 2.0, que classificaram a Fiec como a única escola técnica a participar do “Imagine Cup” da América Latina, já que os outros projetos são de universidades da América Latina e Caribe. Trata-se da maior competição de soluções de tecnologia do mundo da Microsofft, que acontecerá em São Paulo, nos dias 22, 23 e 24 de maio.

Após ver a apresentação do projeto pelos alunos e fazer diversos questionamentos, o prefeito oficializou que a Fiec juntamente com a Secretaria da Saúde, inicie os testes de captura que funciona atualmente via Bluetooth, permitindo a emissão dos dados para o smartphone do agente. A idéia é que o equipamento se conecte também via 4G.

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Inicialmente, o The Frog, era um aspirador que continha um dispositivo de Prevenção e Combate do Mosquito Aedes Aegypti. Ulisses Bernardinetti, responsável pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de

Saúde de Indaiatuba, foi quem trouxe o desafio para que a Fiec o ajudasse nesta questão que foi aceito de imediato pelo superintendente João Neto.

Em uma visita do superintendente realizada ao Instituto de Pesquisas Eldorado, em busca de uma parceria com a Microsoft, a equipe do Instituto, composta por Thiago Chati Ferreira, Diego Ferragut de Castro e João Ronaldo Cunha, do departamento de software da Microsoft, aceitaram o convite e vieram a Indaiatuba para conhecer a Fiec. Foi nesta ocasião, que viram alguns projetos desenvolvidos pelos alunos e se interessaram pelo The Frog, por considerarem ser este, um projeto inovador e que deveria participar do Imagine Cup America Latina.

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Para o desenvolvimento do The Frog, foi realizado um trabalho multidisciplinar entre os cursos de Mecânica, Mecatrônica, Eletroeletrônica, Design de Interiores, Química e Informática que contaram com todo suporte da instituição.

O projeto foi se aperfeiçoando e o equipamento tornou-se leve, tecnológico e capaz de avaliar e combater mosquitos vetores de doenças perigosas como dengue, malária, febre amarela, entre outros. Enfim, o The Frog 2.0 atingiu o seu propósito.

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