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5 relíquias que foram perdidas com o incêndio do Museu Nacional
Na noite deste domingo (2) um incêndio de grandes proporções destruiu o prédio do museu, e junto com ele o seu acervo de relíquias, obras antigas e fósseis antropológicos. Sem feridos, as causas do fogo, que começou após o fechamento para a visitantes, ainda serão investigadas.
Dos destaques que constavam no museu estavam as ossadas de Luzia, o mais antigo fóssil humano já encontrado nas Américas. Confira algumas obras de inestimável valor cultural e histórico que foram perdidas com a tragédia:
Esqueleto de espinossauro (Irritator). O Espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus cujo nome significa Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro que andava como um quadrúpede e como um bípede, era retratado como um bípede antes por causa do filme Jurassic Park 3 de 2001, mas novas descobertas dizem que se locomovia mais em posição quadrúpede em terra firme.
Estatueta Koré. Civilização grega ou romana, século V a.C
Arqueologia brasileira: Cultura Marajoara. Urna funerária antropomorfa, 400-1400 d.C
Remanescentes do esqueleto de Luzia, como se denomina o mais antigo fóssil humano já encontrado nas Américas, datado de cerca de 11.500 a 13.000 anos atrás.
Meteorito do Bendegó, siderito descoberto na Bahia, em 1784. O meteorito do Bendegó, também conhecido como Pedra do Bendegó ou simplesmente Bendengó, é um meteorito encontrado no sertão brasileiro do estado da Bahia. Com 5 260 quilos, é o maior siderito já achado em solo brasileiro. Em 1888, ele passou a integrar o acervo do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro